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Tração consiste em arrastar, puxar ou mover alguma coisa. Sendo assim, a tração de um veículo é o conjunto de peças e componentes que fazem com que a roda ganhe movimento e faça o carro sair do lugar onde está.

Embora a ação seja a mesma, existem sistemas diferentes de tracionamento para um automóvel. Afinal, ele pode estar concentrado na parte dianteira ou na parte traseira, e ainda existem aqueles com tração integral e 4x4.

Além das características desses diferentes tipos de tração, cada um deles apresenta suas vantagens e desvantagens. Neste artigo falaremos um pouco mais sobre a tração dianteira e traseira, encontradas na maioria dos modelos, para que você entenda qual é a diferença entre elas. Continue lendo para aprender um pouco mais sobre mecânica automotiva!

Veja também: Pastilhas de freio - o que são e quando é preciso trocar.

A tração dianteira e suas vantagens

Os modelos de veículos que apresentam tração dianteira são aqueles cujo sistema está localizado na parte da frente do veículo. Nesses casos, ela acaba ficando mais pesada justamente por concentrar toda a mecânica ali.

Esse tipo de tração é muito comum em carros mais econômicos e também naqueles de baixo custo. Ou seja, encontramos nos modelos que são mais populares. Sua maior vantagem é o fato de ajudar a reduzir o peso do automóvel, o que, consequentemente, ajuda a trazer agilidade para ele.

Ela também apresenta outros benefícios, pois oferece mais segurança, principalmente para os motoristas que não tem muita experiência ao volante. Isso porque fica mais fácil manter o controle do carro se acontecer uma derrapagem com as rodas da frente. Também permite um ganho de espaço interno porque não toma grandes dimensões do túnel central.

A tração traseira e suas vantagens

No caso da tração traseira, uma grande parte das peças e componentes do sistema fica localizada na parte de trás do veículo. Por isso, o peso fica melhor distribuído em sua extensão, então, nem a parte da frente nem a de trás fica mais pesada.

Uma das vantagens desse sistema de tração é o fato de que, quando você acelera, o carro acaba ganhando peso justamente no eixo que ajudará a dar tração. Afinal, ele afunda um pouco para trás, digamos assim, quando é acelerado.

Além disso, a tração traseira oferece maior equilíbrio para o veículo e ainda traz a possibilidade de realizar manobras mais esportivas. Outra vantagem é o desgaste mais uniforme da borracha dos pneus, em função de o peso estar bem dividido.

As vantagens desse sistema de tracionamento continuam, porque ele também ajuda a dar uma maior potência para o veículo. Isso porque ele não é puxado, como acontece na tração dianteira, mas sim empurrado. Outro fator positivo é a maior facilidade para rebocar o veículo.

Quais são as desvantagens da tração dianteira e da traseira?

Como nada é perfeito, tanto a tração dianteira quanto a tração traseira apresentam alguns fatores negativos. No primeiro caso temos um desgaste bem maior dos pneus da frente, afinal, são eles que fazem força para movimentar o veículo.

Por isso, é preciso fazer o rodízio com o intuito de equilibrar o desgaste para que haja um equilíbrio entre todos os pneus. Conforme apontamos, há uma distribuição ruim do peso e uma dificuldade para controlar a velocidade do veículo.

Já a tração traseira apresenta como desvantagens a necessidade de ter muito mais atenção em manobras de emergência, porque fica difícil controlar o veículo nessas situações. O espaço interno também acaba sendo um pouco menor e ainda a sua mecânica é mais pesada, em função do eixo cardã, que envia a potência para o eixo traseiro.

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Como a tração dianteira e a traseira tem suas vantagens e desvantagens, não podemos apontar uma como melhor do que a outra. Para escolher o seu modelo de carro ideal, considere suas necessidades, estilo de pilotagem, experiência, onde você vai rodar e outros detalhes. Na dúvida, você pode preferir a tração integral, quando as quatro rodas se mantém tracionadas permanentemente.

Não existe somente várias marcas de pneu no mercado, mas encontramos também tipos diferentes deles. Alguns são recomendados para uso no asfalto, outros para andar em estrada de terra (off-road), mas cada vez mais cresce o uso de pneus mistos, ou seja, que podem ser usados tanto na terra quanto no asfalto.

Isso tem acontecido, principalmente, por causa do crescimento do mercado de automóveis SUV. Em função disso, houve a necessidade de adequar os pneus às aventuras que os proprietários pretendem ter com suas máquinas e, de fato, há vantagem em optar por esse tipo de pneu.

Preparamos este artigo para falar sobre os pneus mistos, suas características e as vantagens de optar por eles. Continue lendo e descubra se pode ser uma boa opção para você!

Veja também: Pneu careca? Saiba quais são os riscos.

Sobre os pneus de uso misto

Existe uma grande diferença entre circular em estradas de terra e no asfalto. Quando estamos em um terreno off-road o carro precisa de maior aderência no solo para evitar derrapagens, e ele também sofre mais agressões por causa das irregularidades. Já no asfalto não enfrentamos esse tipo de problema, pois a pavimentação é mais uniforme.

Por isso, os pneus utilizados no veículo precisam estar adequados ao tipo de terreno por onde ele circulará. Como as necessidades são distintas em cada um dos espaços, é preciso que o carro esteja equipado com pneus que apresentem melhor desempenho em cada situação.

Sendo assim, existem aqueles que são específicos para rodar no asfalto e os destinados para uso em estradas de terra. Mas, e quando vamos circular nesses dois tipos de terreno? Nessas horas, o ideal é optar pelo pneu misto.

Os sulcos desse tipo de pneu têm um formato e espaçamento desenvolvidos para que o veículo tenha um bom desempenho tanto no asfalto quanto na terra. Assim, não há grande prejuízo na performance em um ambiente ou em outro, favorecendo a dirigibilidade em todas as situações.

O pneu misto apresenta características diferentes daqueles destinados para o asfalto porque tem um pouco mais de robustez. Portanto, suporta melhor as agressões das diferenças no terreno, mas não chega a ser como aqueles específicos para off-road, que apresentam uma carcaça muito reforçada.

Vantagem de optar pelo pneu misto

Quem realmente circula em estradas de terra e no asfalto percebe as vantagens de optar pelo pneu misto em vez de daquele específico para asfalto ou exclusivo de off-road. Afinal, no primeiro caso não há uma boa aderência com a terra e os impactos são maiores. No segundo, o desempenho na terra é excelente, porém no asfalto é muito ruim, com uma aderência muito grande, perda de performance e maior consumo de combustível.

Portanto as vantagens de optar pelo pneu misto quando ele de fato é necessário são:

O pneu misto é bom para todos?

Há quem diga que o pneu misto não é bom porque o veículo perde um pouco de performance, faz muito barulho quando está rodando, entre outros defeitos. Mas isso porque há quem escolha esse tipo de pneu exclusivamente pelo seu visual, quando na verdade deveria optar por funcionalidade.

O uso do pneu misto é destinado especificamente para aqueles que vão rodar tanto na terra quanto no asfalto, por isso, precisam de um equilíbrio na performance do veículo nesses dois tipos de terreno. Aqueles que rodam no asfalto e de vez em quando off-road realmente não terão muitas vantagens em optar por esse tipo de pneu.

Ele apresentará um desempenho ruim se for utilizado de forma inadequada, mas quando instalado no veículo para circular 50 e 50%, então, a diferença é muito grande para o motorista e a performance do carro.

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O pneu misto é uma excelente opção para você ter a liberdade de circular na terra ou no asfalto, com garantia de uma melhor performance do seu veículo. Mas não se esqueça de que, se o uso for exclusivo no asfalto ou em off-road, o ideal é você optar pelos pneus específicos para cada situação.

A gente nunca sabe quando um imprevisto vai acontecer. Por mais que tenhamos cuidado com a manutenção do nosso carro, existe a possibilidade de ele sofrer uma pane mecânica e acabarmos ficando na estrada.

Também não podemos negar que a insegurança é uma realidade de todos atualmente. Por isso, estamos sempre expostos à ação de bandidos, que têm interesse tanto no furto do carro quanto de suas peças e outros itens de valor.

Por isso, fazer um seguro já não é mais um gasto supérfluo, mas sim um investimento importante para proteger o seu patrimônio. Neste artigo falaremos um pouco mais sobre esse assunto. Continue lendo e entenda por que ter um seguro automotivo é tão importante.

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O seguro automotivo cobre problemas mecânicos

Mesmo um veículo que passa constantemente por manutenção pode ter problemas com uma de suas peças. O desgaste natural ocasionado pelo uso faz com que esses componentes deixem de funcionar corretamente, até chegar o momento em que sofrem uma pane.

Perceba que geralmente isso acontece no pior momento, quando estamos precisando muito do veículo e não podemos disponibilizar nenhum valor a mais fora do orçamento. Ter um seguro automotivo nessas horas é essencial para receber suporte e não ficar na mão.

Apenas tenha cuidado na hora de fazer a contratação do plano de observar as coberturas da sua apólice. Verifique se realmente você está segurado contra essas falhas mecânicas, elétricas, entre outras que sejam do seu interesse.

Alguns produtos oferecem o suporte mecânico, a substituição das peças, podem disponibilizar um veículo enquanto o seu estiver no conserto e ainda têm a sua disposição o guincho para transportar o seu carro para onde você quiser.

O seguro automotivo protege contra acidentes

Essa é uma questão muito importante, já que os acidentes realmente não podem ser previstos. Isso é um problema ainda maior do que as falhas mecânicas, afinal, podemos ter muito cuidado na direção, mas não é possível garantir que os demais também terão.

O seguro automotivo oferece coberturas caso você se envolva em um acidente, seja provocado por você mesmo ou por outras pessoas. Ele cobre tanto os seus prejuízos quanto dos demais, caso você tenha provocado danos materiais ou físicos a alguém.

Quem já passou por uma situação como essa sabe o quanto é difícil manter o equilíbrio psicológico para solucionar os problemas que surgem. Além disso, nem sempre conseguimos disponibilizar o valor necessário para reparar os danos. O seguro, então, é um excelente suporte nesse momento para trazer tranquilidade psicológica e financeira.

O seguro automotivo cobre roubos e furtos

Andar pelas ruas e se sentir totalmente seguro é um privilégio de raríssimas pessoas que vivem em cidades onde não se tem preocupação com a bandidagem. Mas, na maioria das vezes, precisamos estar sempre atentos a tudo o que acontece ao nosso redor para não sermos vítimas de criminosos.

O maior problema é que nem sempre podemos estar vigiando nosso automóvel e ele é muito visado por ladrões. Alguns querem levar o carro, outros preferem peças como as rodas, o estepe, aparelhos de som, entre outros que têm algum valor de mercado.

A contratação de um seguro automotivo com a cobertura correta ajuda a repor o que foi subtraído, para que você não tenha um grande prejuízo financeiro. Além disso, dependendo da apólice, existe a possibilidade de rastrear o veículo e tentar fazer a sua recuperação, minimizando ainda mais as dores de cabeça.

Cuidar da segurança é essencial nos dias de hoje porque estamos constantemente expostos à ação de criminosos. O seguro automotivo é essencial para que você proteja o seu patrimônio e fique mais tranquilo, sem as paranoias de onde está o carro, como ele está estacionado, o que está acontecendo.

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Viu só como ter um seguro automotivo é importante? Você recebe proteções de diversas formas e não fica sozinho quando algo de errado acontece. Mas não se esqueça de que, no que se refere à segurança, existem ainda outras alternativas para evitar a ação de criminosos. Esse é o caso dos alarmes e dos parafusos antifurto, que evitam o roubo de rodas e estepe.

O sistema de freios é um dos mais importantes para garantir a segurança dos veículos. Ele é composto por diversas peças que atuam em conjunto garantindo que haverá uma redução da velocidade quando o acionamento feito.

Com o passar do tempo é natural que os freios se desgastem, havendo necessidade de substituir suas peças. Uma das quais apresenta um desgaste rápido são as pastilhas, por isso, é preciso estar sempre de olho nesses componentes.

Para garantir a sua segurança, dos seus acompanhantes e demais pessoas, preparamos este artigo para falar um pouco mais sobre esse assunto. Continue lendo para entender exatamente o que são as pastilhas de freio e descobrir qual é o momento correto de fazer a substituição delas.

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O que são as pastilhas de freio?

Para que a frenagem do veículo aconteça sem falhas, seu sistema de freios é elaborado minuciosamente para garantir uma redução gradativa da velocidade, ou brusca, quando necessário. Entre as várias peças que atuam em conjunto para que isso aconteça encontramos as pastilhas de freio.

Essas peças são compostas por fibras, fragmentos metálicos e resinas. Elas entram em contato com os discos de freio e, por meio do atrito provocado entre eles, as rodas desaceleram. Como os discos são componentes metálicos, a tendência, então, é de que as pastilhas se desgastem mais rapidamente.

Existe uma certa tolerância com referência à espessura das pastilhas de freio, que garante o seu funcionamento perfeito. Quando elas ficam menores do que essa média, a frenagem é comprometida e o veículo pode não apresentar um bom tempo de resposta, aumentando as chances de acidentes.

Quando as pastilhas de freio devem ser trocadas?

O ideal é que as pastilhas de freio tenham, no mínimo, 2 mm de espessura para garantir o bom funcionamento do sistema. Quando elas atingem esse tamanho, ou já estão menores do que isso, chegou o momento de fazer a sua substituição.

Não podemos precisar um tempo exato para que esse desgaste aconteça. Isso porque ele varia muito em função do quanto o veículo é utilizado e também do modo como cada pessoa dirige. Por isso, pode ser maior ou menor.

Teoricamente, quando as frenagens são mais serenas sua durabilidade tende a ser maior, mas quando há paradas bruscas e uma direção mais agressiva, a tendência é de haver uma redução na vida útil de todos os componentes do sistema de freios.

 

Como saber se está na hora de trocar as pastilhas?

Quando as pastilhas de freio já estão muito gastas, o motorista poderá sentir um pouco mais de dificuldade para desacelerar o veículo. No entanto, assim que chega a esse estado existe um risco maior de ocorrerem acidentes. Portanto, o ideal é estar atento à manutenção preventiva e aos sinais que o próprio carro emite.

Alguns veículos contam com um sistema de sensores nas pastilhas que fazem acender uma luz no painel quando elas atingem o limite de espessura. Então, quando esse sinal for emitido o motorista já sabe que está na hora de passar por uma manutenção nos freios.

Em outros modelos existe um batente metálico que entra em contato com o disco quando a pastilha atinge um determinado nível. A função dessa peça é provocar um ruído característico que alertará o proprietário do veículo sobre a necessidade de fazer a substituição das peças.

O manual do proprietário também indica um período de revisão ideal para todo o veículo, o que inclui o sistema de freios. Caso você não tenha acesso a essa informação, pode fazer a checagem a cada 5.000 km.

Veja também: Parafuso antifurto, o fim dos furtos de rodas!

Não se esqueça de que o sistema de freios precisa funcionar perfeitamente para garantir a sua segurança e evitar acidentes. Por isso, esteja atento à espessura das pastilhas de freio e, quando for substituí-las, procure optar por peças de boa qualidade para garantir uma durabilidade maior e também a eficácia dos componentes.

Você também conhece alguém que usa o pneu do carro até ele ficar no arame, como se costuma dizer? Pode parecer que essa decisão ajuda a trazer economia, já que deixamos de investir em pneus novos, no entanto, circular por aí com um pneu careca traz mais prejuízos do que se imagina.

Quando a borracha chega nessa situação, alguns costumam ficar fugindo das blitz policiais para não levar multas, mas acredite, esse é o menor dos problemas que pode acontecer. Quando estamos com um pneu careca os riscos são maiores do que desembolsar uma quantia em dinheiro ou levar pontos na carteira.

Quer saber mais? Então continue lendo para descobrir quais são os riscos de andar com um pneu careca e entenda por que é tão importante que eles estejam sempre em dia.

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Menor resposta de frenagem

Quando o pneu está careca ele não tem uma boa aderência com o solo. O problema está no fato de que isso é essencial para frenar o veículo, portanto, se os sulcos já estiverem gastos ficará mais difícil parar o carro. Ele precisará percorrer uma distância maior até perder o movimento.

Instabilidade do veículo

Se o pneu não tiver uma boa aderência por causa da pouca quantidade de borracha, outro risco ao qual ficamos expostos é a instabilidade do veículo. Você pode sentir, por exemplo, que ele está saindo de traseira e não consegue manter uma linha reta quando em movimento.

Aumento da aquaplanagem

A aquaplanagem é um fenômeno que acontece quando o terreno está encharcado. Ao circular em uma via assim com pneu careca existe uma maior tendência de a água ficar entre ele e o solo, aumentando ainda mais a instabilidade.

Prejuízos funcionais e mecânicos

Assim como acontece com qualquer outra peça do carro, quando o pneu está careca e precisando ser trocado ele pode prejudicar outros componentes, trazendo prejuízos funcionais e mecânicos. A calibragem, por exemplo, é influenciada, também a estratégia de rodízio. Além disso, perdemos rapidamente o balanceamento e o alinhamento, o que resulta em mais gastos.

Possibilidade de um estouro

Você sabia que um pneu careca pode estourar? Isso acontece, principalmente, quando estamos em uma rodovia, já que a borracha aquece e pode se romper com mais facilidade. Agora, imagine o que pode acontecer se o pneu estourar quando seu veículo estiver a 100 km/h?

Aumento das derrapagens

As derrapagens são um problema constante para quem circula com pneu careca. Conforme explicamos, é preciso que haja sucos na borracha para que ela tenha uma boa aderência com o chão, então, se isso não acontece, o pneu desliza facilmente. Ele pode derrapar até mesmo nas vias secas, fazendo você perder a direção.

Atolagem da roda

Circular em uma via asfaltada é difícil com pneu careca, mas isso fica ainda pior quando estamos em estradas de terra e pior ainda quando o solo está molhado! A aderência é mínima nesses casos e as chances de ficar atolado são muito grandes, sem falar que o carro vai escorregar, já que ele não consegue ter tração.

Acredite, adquirir pneus novos não é um gasto para você, mas sim um investimento. Desse modo, você estará preservando não só a mecânica e outros componentes e peças do seu carro, mas também a integridade dele e a sua própria. Afinal, os pneus carecas podem causar acidentes graves.

Veja também: Rodas de liga leve - o que fazer quando estiverem arranhadas?

 

Não se esqueça, também, de que mesmo os pneus ainda não estando gastos é preciso ter atenção ao prazo de validade deles. Sim, os pneus ficam ruins depois de um certo tempo, porque a borracha resseca. Portanto, o ideal é que você esteja atento a esses dois problemas e faça a substituição quando necessário.

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