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Com certeza você também já viu carros rebaixados circulando pelas ruas, não é mesmo? Esse tipo de modificação é uma das queridinhas entre os proprietários veículos que gostam do visual mais esportivo, e para fazer essas alterações, podem ser utilizadas molas esportivas.

Embora elas não sejam as originais do veículo, ajudam a dar esse ar de esportividade, mas com segurança, evitando as adaptações na suspensão original, o que poderia causar instabilidade no veículo e danificar peças ou componentes.

Preparamos este artigo para falar um pouco mais sobre esse assunto, a fim de que você conheça melhor as molas esportivas e entenda como elas funcionam. Continue lendo para conhecer mais essa opção de modificação para que o seu veículo tenha um toque de exclusividade.

Confira os 7 Itens de segurança que todo automóvel deve ter.

O que são as molas esportivas?

Cada modelo de veículo é fabricado com uma determinada altura, definida de acordo com as leis vigentes no Brasil e também com as condições das vias e terrenos encontrados por aqui. Mas nem sempre essa altura agrada os proprietários de veículos, principalmente aqueles que preferem modelos com ar de esportividade.

Assim, para unir o visual do veículo preferido ao toque esportivo desejado, podem ser feitas modificações na suspensão substituindo as molas originais por molas esportivas. Elas permitem que o carro fique mais próximo do solo, mas sem perder o conforto e a estabilidade.

É importante saber que essas peças não são genéricas, ou seja, você não pode comprar qualquer mola esportiva para colocar em seu carro. O ideal é que sejam escolhidas aquelas específicas para cada modelo.

Isso porque elas são projetadas pelo fabricante utilizando um software que permite calcular a quantidade ideal de elos, o comprimento correto da mola, o diâmetro perfeito para ela, o grau de inclinação, a carga suportada, a tensão máxima, entre outros vários detalhes.

Afinal, os carros não são iguais. Sua aerodinâmica é diferente, sua mecânica, o peso da própria carroceria, bem como a sua capacidade de carga, entre outras muitas características que variam bastante entre os diversos modelos.

Portanto, assim como acontece com qualquer outra peça, as molas esportivas precisam ser adquiridas especificamente para cada carro, pois dessa forma elas farão com que ele fique rebaixado de uma forma segura, tanto para sua integridade quanto para quem está no veículo.

As molas esportivas são mesmo seguras?

Existem dois principais motivos pelos quais os proprietários de veículos escolhem substituir as molas originais por molas esportivas. O primeiro é para promover a mudança no visual do carro, conferindo um toque de esportividade ao deixá-lo rebaixado.

O outro é o que se refere à estabilidade do veículo. Isso porque, alguns modelos, por serem altos demais, podem ficar um pouco mais instáveis ao fazer curvas, principalmente com um pouco mais de velocidade. Nesse caso, ao rebaixar o veículo ele estará mais próximo ao chão, assim existe menos risco de acidente.

Mesmo assim, a segurança das molas esportivas apenas é garantida quando escolhemos um modelo correto para cada veículo. Afinal, ele foi projetado especificamente para atender as características desse carro, conferindo conforto e evitando qualquer tipo de problema com a mecânica ou a estabilidade.

Além da segurança, outro fator ao qual você deve estar atento na hora de adotar as molas esportivas é quanto à legislação vigente no Brasil. Existem algumas limitações para as modificações que são feitas na suspensão e elas devem ser observadas para que você não esteja passível a multas.

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Lembre-se, também, de que para desfrutar de todos os benefícios e vantagens das molas esportivas é mais interessante que você faça a aquisição de um kit completo. Assim você terá não somente as molas como também os amortecedores esportivos, o que garantirá um desempenho ainda melhor para o seu carro e total eficiência.

Já imaginou ir trabalhar de Mini e voltar pra casa de BMW? O compartilhamento de carros pode proporcionar isso em breve!

O sistema Reach Now de compartilhamentos de carros da BMW e Mini chegou para revolucionar o mercado automotivo. Com o Reach Now você pode através do aplicativo de seu celular identificar onde está o veículo mais próximo a você e simplesmente destravar e sair dirigindo no mesmo momento. O aplicativo também conta com um sistema de motorista particular nos moldes que já vemos hoje em funcionamento no Brasil.

O sistema esta disponível em Seattle nos Estados Unidos e visa uma expansão mundial para o projeto. O preço é de USD 0,41 por minuto, ou em pacotes fechados o preço é ainda menor USD 50,00 para 3 horas, USD 80,00 para 12 horas e USD 110,00 a diária. Dentro destes valores estão inclusos os pontos pagos de estacionamento de rua e combustível.

Ficamos na torcida para que o projeto seja bem sucedido e chegue logo ao Brasil, pois teremos menos trânsito, menos poluição e um carro para passeio a qualquer momento sem os custos de ter o próprio. #PenseSmart

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Quando falamos sobre o sistema de amortecimento de um veículo é natural que as pessoas pensem, primeiro, no conforto que ele oferece. Afinal, os amortecedores reduzem os impactos na carroceria do automóvel evitando que quem está dentro do carro sinta as irregularidades do terreno.

No entanto, a função dos amortecedores vai muito além de proporcionar esse conforto. Ele também é um item de segurança do automóvel e ainda contribui com a conservação da sua mecânica. Quer saber mais? Então continue lendo este artigo!

Você saberá exatamente quais são as várias funções dos amortecedores de um carro para entender por que é tão importante mantê-los em bom funcionamento e como isso contribui, inclusive, com a dirigibilidade e o cansaço físico do motorista.

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As funções dos amortecedores

Os carros têm um amortecedor para cada uma de suas rodas. Quando eles estão funcionando perfeitamente, fazem com que o veículo seja muito mais confortável, esteja totalmente alinhado e também seguro para quem o está conduzindo e os seus acompanhantes. A seguir explicamos com mais detalhes cada uma das diferentes funções dos amortecedores.

Proporcionar conforto

Parece meio lógico dizermos que a função de um amortecedor é amortecer, mas é justamente isso que ele faz! Essas peças corrigem as irregularidades do solo fazendo com que as rodas realizem o movimento para cima e para baixo, adequando-se ao terreno.

Esses movimentos impedem que os impactos sejam transferidos diretamente para a carroceria do veículo, consequentemente, o rodar se torna muito mais macio evitando que os ocupantes do veículo sintam todas essas irregularidades.

Manter o contato dos pneus com o solo

Outro papel importante dos amortecedores é fazer com que os pneus do carro se mantenham em contato constante com o solo, e isso acontece porque eles também controlam o movimento de abertura e fechamento da mola.

Sendo assim, fazem com que ela esteja tensionada na medida certa para que a roda continue tocando o solo, independentemente das irregularidades que ela encontrar pelo caminho. Isso não traz só conforto, mas também mais segurança durante as viagens e menos tensão para o motorista.

Sustentar o alinhamento das rodas

Quando um veículo está desalinhado, sua dirigibilidade fica totalmente prejudicada. Ele não segue em linha reta, digamos assim, com tendência para puxar à esquerda ou à direita, o que exige um esforço maior do motorista para manter o automóvel estável.

Uma das funções dos amortecedores é fazer com que as rodas permaneçam no alinhamento correto. Assim, além de ter mais estabilidade, há um desgaste menor dos pneus, pois a sua banda de rodagem mantém o contato adequado com o solo.

Garantir mais segurança

Ao fazer curvas, o peso do veículo acaba se concentrando em apenas um lado. O que faz com que ele se mantenha estável, mesmo nessas situações, são os amortecedores. Eles dão a sustentação que o automóvel precisa para não capotar ou sair da pista.

Outro aspecto referente à segurança proporcionada pelos amortecedores é em relação à frenagem. Afinal, eles ajudam a reduzir a distância dela fazendo com que o carro tenha uma melhor resposta e pare mais rápido.

Preservar outras peças

Para finalizar, não podemos deixar de ressaltar que os amortecedores têm a importante função de preservar outras peças e componentes do veículo. Isso se dá pelo fato de que eles absorvem os impactos, conforme explicamos, evitando que sejam transferidos diretamente para a carroceria.

Diversas peças são conservadas em função da boa qualidade dos amortecedores, isso inclui os pneus, bem como todo o sistema de suspensão, e até mesmo a própria lataria, que poderia começar a apresentar trincas se caso o amortecedor não minimizasse a carga sobre ela.

Conheça 5 vantagens da instalação de antifurto em seu veículo clicando aqui!

Por isso, sempre que você perceber que os seus amortecedores já não estão muito bons é fundamental fazer a troca deles. Esteja atento a desalinhamentos na direção, marcas de óleo no chão, desgastes rápidos do pneu e instabilidade do veículo. Além disso, prefira boas marcas para ter a garantia de uma durabilidade maior.

É verdade que a segurança no trânsito depende muito do modo como os motoristas conduzem seus veículos. No entanto, os itens de seguranças que o compõe também fazem toda a diferença e são fundamentais para garantir a proteção de quem está no carro e demais pessoas.

Porém, alguns itens não estão presentes em todos os modelos, mas na verdade deveriam ser componentes obrigatórios porque contribuem com a dirigibilidade, prevenindo acidentes e protegendo as pessoas quando eles acontecem.

Neste artigo listamos alguns itens de segurança que deveriam ser considerados como indispensáveis e estar presente em todos os modelos de automóvel. Continue lendo para descobrir quais são eles.

Seu pneu está careca? Saiba quais são os riscos, clicando aqui!

1. Encosto de cabeça

É verdade que o encosto de cabeça é um item bastante simples. Muita gente gosta dele para se acomodar melhor, mas a principal função desse encosto não é proporcionar uma posição mais confortável.

Trata-se de um item de segurança que evita a projeção da cabeça para trás quando acontece uma colisão traseira. Quando o banco não tem esse encosto, há uma possibilidade maior de o efeito chicote provocar lesões no pescoço.

2. Cintos de segurança com pré-tensionador

O uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo, por isso, nenhum modelo sai de fábrica sem esse item. Porém, não são todos os automóveis que contam com o sistema pré-tensionador.

A função dele é promover uma retração do cinto de segurança para que não haja folga entre o corpo do ocupante e o assento. Assim, quando há uma possibilidade de colisão ou risco de deslocamento do ocupante, esse sistema detecta essa variação e trava o cinto, garantindo que a pessoa estará na posição correta se o airbag for acionado.

3. Controle eletrônico de estabilidade

O controle eletrônico de estabilidade também é conhecido pelas siglas ESP ou ESC. A função dele é manter a estabilidade do carro evitando que o motorista perca o controle ou acabe derrapando em curvas e desvios de trajetória.

Esse sistema é composto por sensores que estão nas rodas, no motor e na direção. Eles enviam mensagens para uma central que percebe essas mudanças repentinas e faz correções, como a redução de torque ou a frenagem, para evitar acidentes, como um tombamento. É fundamental principalmente nos modelos cujo centro de gravidade é mais elevado.

4. Freios a disco nas quatro rodas

O sistema de freios a disco é encontrado apenas nas rodas dianteiras de uma grande parte dos modelos de veículos, principalmente aqueles com custo mais acessível. No entanto, ele é bem mais eficiente do que sistema de tambor, por isso oferece uma segurança maior.

Os freios ABS têm a propriedade de dissipar o calor com mais eficácia, então, ficam menos sujeitos ao superaquecimento, que pode levar à perda total dos freios. Sua manutenção também é bem mais simples e ele ainda tem menos componentes.

5. Sistema ABS

O sistema ABS (anti-lock braking system) já se tornou um item obrigatório em todos os modelos fabricados no Brasil a partir de 2014. Porém, aqueles anteriores a essa data podem não ter esse sistema tão importante.

O ABS funciona de forma eletrônica impedindo que as rodas travem completamente em casos de frenagem muito forte. Ele identifica quando as rodas estão quase travando e alivia a pressão das pinças de freio. Assim, a velocidade do carro diminui, mas sem que o motorista perca o controle dele.

6. Airbags

Assim como o sistema ABS, os airbags são itens de segurança que se tornaram obrigatórios em todos os modelos de veículos fabricados no Brasil a partir de 2014. Esse recurso consiste em bolsas de ar que inflamam em cerca de 3 centésimos de segundo quando há uma colisão.

Desse modo, se houver uma batida os sensores identificam a desaceleração e os airbags inflam por causa de uma reação química. Ela provoca uma explosão gerando nitrogênio para encher a bolsa, impedindo que os ocupantes do veículo impactem com o painel, o vidro, volante ou a carroceria. Logo após o impacto, essa bolsa se esvazia sozinha.

7. Barras laterais de proteção

Um veículo que se choca com a lateral de um carro é um tipo de acidente muito comum e que geralmente costuma provocar ferimentos, porque as portas do carro não conseguem oferecer a proteção necessária. Por isso, um dos itens de segurança que deveria estar em todos os modelos são as barras laterais de proteção.

Essa estrutura fica instalada na parte interna das portas e é fabricada com aço de alta resistência. Como ele é mais rígido do que a carroceria do veículo, caso aconteça uma colisão, os ocupantes estarão protegidos.

Veja também: o que são pastilhas de freio e quando é preciso trocar.

Na hora de escolher um carro é importante que você analise quais são os itens de segurança que ele tem, para que você possa se proteger ainda mais e também aos seus acompanhantes, além de serem recursos eficazes que, em muitos casos, ajudam a prevenir os acidentes.

O estepe temporário surgiu como uma solução estratégica das montadoras. Menor e mais leve do que o conjunto de pneus original, ele ocupa menos espaço no porta-malas e também é mais fácil de ser manuseado.

Há quem seja favorável à adoção desse tipo de estepe nos modelos comercializados no Brasil. Porém, também tem quem não goste muito desse tipo de pneu em função da sua qualidade inferior, que poderia superar seus benefícios.

Como muitos modelos de carro vêm com o estepe temporário, preparamos este artigo para apresentar quais são as vantagens e desvantagens que ele oferece. Continue lendo e veja se realmente vale a pena ter esse recurso em seu veículo.

Você conhece o pneu misto? Veja as vantagens de utilizar esse tipo, clicando aqui!

Vantagens do estepe temporário

É fato que todo carro precisa ter um estepe, afinal, a gente nunca sabe quando precisará dele. Então, para não ficar na estrada por causa de um furo, é preciso ter essa roda extra. Apesar de o pneu estepe temporário ser bem diferente das rodas originais, ele tem as suas vantagens. Veja!

Ocupa menos espaço no porta-malas

O estepe temporário tem cerca de 11,5 a 13,5 milímetros. Ou seja, uma diferença expressiva para a maioria dos pneus que rodam por aí, já que eles têm cerca de 16,5 a 25,5 milímetros. Mas é justamente essa diferença de tamanho que apresenta vantagens.

Por ser menor, o estepe temporário não ocupa muito espaço no porta-malas. Afinal, dependendo do caso, conseguimos ganhar até 12 cm de altura, o que garantiria cerca de 40 litros a mais para você carregar o que quiser, e não o pneu!

 

É mais leve

Um pneu com roda de aço com 15 polegadas pode chegar a 20 kg, enquanto um pneu estepe temporário para um conjunto como esse tem entre 10 e 13 Kg. Uma grande diferença de peso, não é mesmo?

Além de ser uma “bagagem” a menos para o seu carro carregar, esses quilos economizados fazem toda a diferença na hora de manusear o estepe. Afinal, estamos falando de uma redução de 7 a 10 kg, o que pesa bastante quando precisamos segurar o pneu para fazer a troca.

Desvantagens do estepe temporário

Como toda moeda tem dois lados, é claro que o estepe temporário tem as suas desvantagens. Justamente por isso ele precisa ser utilizado somente em casos de emergência. Sua configuração é muito diferente dos pneus originais, portanto, não deve ser utilizado no dia a dia. Veja a seguir quais são os contras desse tipo de pneu.

Qualidade inferior

A recomendação é não rodar com o estepe temporário por mais de 80 km. Além disso, deve-se manter no máximo a 80 km por hora. Desrespeitar essas instruções pode fazer com que a borracha do estepe se desgaste rapidamente com o risco de ele ficar sem banda ou estourar.

Sendo assim, esse pneu serve apenas para você conseguir levar o carro até um borracheiro ou parar em local seguro. Não deve ficar no veículo por dias e, muito menos, ser utilizado para finalizar a sua viagem.

 

Menor segurança

Conforme explicamos, o estepe temporário é bem mais fino do que os pneus originais, então, a aderência dele é menor, o que reduz a tração e pode causar instabilidade no veículo. Além disso, dificulta a frenagem por causa da menor área de contato com o solo.

Quando o carro está com esse pneu, é fundamental que o motorista dirija com muita cautela. Deve evitar manobras perigosas, manter uma velocidade baixa e, o mais depressa possível, reparar a roda original e recolocá-la.

Maior chance de furto

Muitas pessoas acreditam que o pneu fino presente no estepe temporário é menos visado por não aproveitar o pneu e a roda em solo. Porém, esse tipo pneu é importado e a fábrica não possui reposição, formentando ainda mais o furto e tornando esse estepe mais visado do que o convencional.

Por sua vez, quando o estepe é roubado, não é possível colocar uma roda comum no lugar, pois não tem espaço no porta-malas. Assim, o proprietário recorre à concessionária, se caso não tenha esse tipo de pneu disponível, o tempo estimado para a espera de um novo é de 90 dias. Pelas normas previstas na lei do Código de Trânsito Brasileiro, é obrigatório ter no veículo o estepe, levando o proprietário do veículo a comprar outro estepe no mercado negro, que geralmente foi roubado.

Clique aqui e confira dicas para prevenir o roubo ou furto do estepe do seu carro.

O estepe temporário é uma boa alternativa porque ele ocupa menos espaço e é mais fácil de manusear. Porém, é preciso estar ciente de que é somente um “quebra galho” para você chegar a uma borracharia. Dirigindo com cuidado não haverá problemas, mas não se esqueça de que esse pneu exige mais atenção, pois ele dura bem menos que os demais.

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