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As questões ecológicas estão cada dia mais em alta, diante da necessidade de buscarmos alternativas que gerem menor impacto para o meio ambiente. O setor automobilístico é apontado como um dos grandes vilões, principalmente em função do consumo de recursos naturais e a emissão de poluentes.
Por isso, nos últimos anos foram desenvolvidas novas tecnologias, como os motores Flex, elétricos, o biodiesel, entre outros. Agora, encontramos também no mercado o pneu verde como mais uma opção para garantir a preservação do meio ambiente.
Você já ouviu falar sobre esse tipo de pneu? Sabe qual é a diferença dele para os tradicionais? Continue lendo este artigo porque responderemos essas duas perguntas, para que você conheça as características desse pneu e descubra a vantagem de optar por ele.
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Como você já deve imaginar, o termo pneu verde não está relacionado com a cor da borracha utilizada na fabricação desse item. Esse tipo de pneu recebeu essa nomenclatura por ser desenvolvido com uma tecnologia focada em questões ecológicas.
O pneu verde tem a mesma cor dos tradicionais, mas recebe esse nome por causa dos compostos utilizados em sua fabricação. O negro de fumo é um pó de cor escura obtido a partir da queima de óleos em fornos especiais, e é esse ingrediente o responsável por fortalecer a borracha dos pneus. Uma porção dessa substância é substituída por sílica (dióxido de silício).
Com essa substituição o pneu produz menos calor quando está em atrito com o solo, como consequência, ele tem uma resistência menor à rolagem, deixando o carro mais livre e, com isso, consumindo menos combustível. A energia que se transformava em calor é aproveitada pelo pneu verde para produzir movimento.
Sendo assim, um pneu verde é aquele que passa por modificações para evitar o excesso de atrito com o solo, permitindo que o carro consiga rodar mais facilmente. O motor exerce menos força para gerar movimento, então, consome menos, e assim, emite menos poluentes.
Conforme explicamos, o pneu verde tem uma redução na quantidade de negro de fumo utilizado em sua fabricação, para acrescentar a sílica. Mas essa não é a única diferença que ele apresenta em relação aos pneus tradicionais, porque trata-se de apenas uma mudança que pode ser feita para gerar menos consumo no veículo.
O pneu verde recebe essa classificação por causa da observância de vários fatores, como é o caso das zonas de deformação. Elas são trabalhadas para que o pneu não apresente tantas deformidades com o uso, a fim de minimizar sua resistência ao rolamento.
Além disso, o tipo de borracha utilizado interfere no atrito e na produção de calor. Outros aspectos como o desenho adotado e ainda a rigidez das bandas de rolagem também influenciam. Assim, a adição de sílica é somente uma das diferenças.
Em alguns casos, você encontra essas mudanças em pneus tradicionais, porque os fabricantes procuram melhorar a qualidade dos seus produtos cada vez mais, visando as questões ecológicas e a redução de custos para o consumidor final.
Para se ter certeza de que o pneu verde pode promover uma redução no consumo de combustível ele passou por testes. Consiste em uma experiência muito simples para verificar quanto o carro consegue rodar com o motor desligado, tendo instalado o pneu verde e o pneu tradicional.
O teste é chamado de coasting, que seria o carro rodando livre, apenas com o embalo. Em uma das experiências um automóvel foi equipado com os pneus verdes e acelerado até 70 km por hora em uma reta. O motor foi desligado e o carro ficou livre para rodar até parar completamente. O mesmo foi feito com os pneus tradicionais.
O resultado do teste com os pneus verdes foi de 1.435 metros até o carro parar, enquanto que com os pneus tradicionais ele rodou apenas 990 metros. Ou seja, de fato os pneus verdes conseguiram minimizar o atrito e o calor gerados, fazendo com que o carro ficasse com o seu motor mais livre.
É válido lembrar que esse tipo de pneu é recomendado apenas para terrenos pavimentados, por isso, não há uma garantia do mesmo desempenho em off-road. Também é importante saber que o custo do pneu verde é um pouco mais alto do que os tradicionais apresentam uma durabilidade menor. Assim, na hora de escolher o seu é interessante colocar na ponta do lápis.
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De toda forma, o pneu verde é uma boa alternativa para fazer economia, minimizando o consumo de combustível e ainda contribuindo para reduzir a emissão de poluentes na atmosfera. Por isso, é um produto que faz parte do consumo consciente.
Com o intuito de ganhar um pouco mais de espaço no interior do veículo, as montadoras optaram por colocar o estepe de alguns modelos para fora do carro. Os locais mais comuns são embaixo do assoalho e na tampa do porta-malas. Em ambos os casos, há uma superexposição desse pneu.
Apesar de ser uma solução eficaz para a questão do espaço, essa medida passou a chamar ainda mais a atenção de criminosos. Muitas vezes, para evitar o transtorno de levar todo o veículo, eles optam por roubar o estepe, deixando o proprietário com prejuízo grande. Afinal, esse item deve ser substituído rapidamente, uma vez que é obrigatório.
Sendo assim, a solução é recorrer a medidas para travar o estepe ao máximo, inibindo a ação dos bandidos. Existem algumas formas de garantir essa proteção, algumas mais eficazes do que outras em função da dificuldade que impõem para o roubo. A seguir falamos sobre as principais delas para que você escolha a que melhor atende suas necessidades. Confira!
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É verdade que quando o veículo sai de fábrica ele já conta com uma trava original para manter o estepe muito bem fixado na posição escolhida pelos desenvolvedores. No entanto, quando essa peça sofre danos, é comum que os proprietários prefiram substituí-la por uma paralela, em função do seu custo menor.
Porém, o que parece uma boa alternativa no começo pode ser um problema. Isso porque, as peças paralelas têm um valor mais baixo justamente porque a sua qualidade é inferior, o que facilita seu rompimento para um roubo. Por isso, o ideal é, em caso de dano, optar pela trava original do veículo, que promove uma fixação muito mais eficaz.
Existem também algumas travas alternativas que você encontrará no mercado, tanto para os veículos que têm o estepe na tampa do porta-malas, quanto aqueles travados no assoalho. Elas substituem as travas originais e têm um tipo de fechadura diferente, bem como um formato que chama a atenção.
Essas travas geralmente têm uma cor muito chamativa, justamente para que sejam visualizadas de longe, inibindo a ação dos criminosos. Entretanto, há também algumas travas muito mais simples, que são semelhantes àquelas utilizadas para prender bicicletas, mas com um sistema de fechadura mais elaborado.
O parafuso antifurto é uma excelente alternativa para quem precisa de uma solução eficaz e que realmente garanta proteção para o estepe. Isso porque, como seu nome indica, eles são projetados para que o roubo não seja possível de nenhuma forma.
Esse tipo de parafuso substitui aqueles originais de fixação do estepe. São feitos com um material muito resistente e o desenho da fechadura é exclusivo. Sendo assim, não é possível remover o parafuso com qualquer ferramenta, a não ser com a chave segredo.
O formato desses parafusos também foi pensado para que não seja possível utilizar qualquer recurso alternativo para quebrá-los. Assim, o estepe fica bem preso e de uma forma discreta, sem afetar a estética do veículo.
O cadeado é uma alternativa muito acessível para travar o estepe. Você encontra facilmente no comércio com diferentes tamanhos, materiais e opções de chave. Por isso, é uma boa alternativa para quem quer a praticidade de não ter que procurar muito por um item de segurança.
No entanto, a desvantagem dos cadeados é o fato de poderem se romper facilmente. Se você fizer uma pesquisa na internet, verá que existem até mesmo vídeos mostrando como se fazer isso. Portanto, esse item já não impõe mais tanto respeito quanto antigamente.
As correntes geralmente são utilizadas juntamente com um cadeado, afinal, é preciso que algo faça a união das suas pontas para que ela tenha alguma eficácia. Então, voltamos ao problema anterior, pois não dependemos apenas da resistência da corrente.
Você pode escolher aquela mais forte de todas, porém, o foco maior está no cadeado, uma vez que se ele for rompido o estepe será roubado. Além disso, há o inconveniente de que a corrente não se mantém estática, portanto, pode aumentar o barulho dentro do veículo e ainda existe o risco de danificar a lataria.
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De todas as opções para travar o estepe, aquela mais interessante continua sendo o parafuso antifurto. Afinal, ele apenas substitui um parafuso original, sendo assim, conforme explicamos, é muito discreto e tem total eficácia. Uma solução acessível e realmente eficaz, que não prejudica a estética do carro, mas cumpre muito bem o seu papel.
O roubo ou furto de veículos continua sendo uma preocupação entre os proprietários de carro. No entanto surgiram novas tecnologias e sistemas de segurança que ajudaram a minimizar essas ocorrências ou, pelo menos, dificultaram a ação dos criminosos.
Enquanto isso evita que o automóvel seja roubado, por outro lado, estimula a criatividade dos bandidos e, como consequência, eles têm sua atenção voltada para outros itens e acessórios, como no caso das rodas e do estepe.
Para solucionar esse problema, então, foi desenvolvida outra tecnologia: a dos parafusos e porcas antifurto. Mas você sabia que agora é possível ter um kit totalmente personalizado e único? É sobre isso que falaremos neste artigo. Continue lendo para saber mais!
Veja também: Dicas para prevenir o roubo ou furto do estepe do seu carro.
Os parafusos e porcas antifurto chegaram ao mercado como uma solução para o problema do roubo de rodas e estepes. Eles substituem as peças originais do veículo para que somente quem tem a chave segredo consiga fazer a sua remoção.
São criados com um projeto estratégico para que não seja possível encontrar um gráfico igual na mesma região. Além disso, seu material é muito resistente para que não sejam quebrados, e ainda têm um formato que impede o uso de ferramentas alternativas.
Se essa tecnologia já parece muito boa, temos agora uma novidade que foi implementada pela Ford Europa. Utilizando a impressão 3D, a montadora inovou criando porcas totalmente personalizadas e exclusivas, ou seja, que ninguém terá igual.
Os gráficos são desenvolvidos por meio de um software que elabora um projeto para, então, ser impresso em 3D, confeccionando algo único. Desse modo, em nenhum lugar do mundo será encontrada uma porca e outra chave iguais.
Para garantir toda essa exclusividade, a Ford juntamente com a EOS, uma empresa líder em soluções de prototipagem rápida, desenvolve o desenho das porcas baseado na voz do motorista. Ela é totalmente individualizada como outros recursos de identificação biométrica, como a impressão digital e a íris.
A voz do proprietário do veículo é gravada falando alguma frase como “eu dirijo um modelo Ford”. Essa gravação é enviada para um software e convertida em ondas sonoras para que seja possível compor um padrão físico.
É com base nesse padrão que se desenvolve o gráfico para criar a porca e a sua chave. Ele é transformado em um círculo, assim, o seu desenho será exclusivo. Esse projeto é enviado para uma impressora 3D que criará uma peça única, confeccionada em aço inoxidável.
No final da confecção, é feita a separação da porca e da chave. Ambas as peças recebem um polimento e já estão prontas para serem utilizadas. Como o aço inoxidável é resistente à corrosão e a ácidos, sua durabilidade é ilimitada.
Além da voz do motorista, a Ford também oferece outras opções para desenvolver o desenho das porcas exclusivas. Ele pode ser inspirado nas iniciais do nome do cliente, em temas que sejam do seu interesse, no logotipo do seu veículo ou no traçado de algum autódromo. Tudo para que haja versatilidade e atenda as exigências de cada um.
Talvez você esteja pensando que, já que não é possível utilizar uma ferramenta qualquer para remover as porcas em 3D da Ford, então, quem sabe, os criminosos possam fazer uma cópia dela. Saiba que isso também foi previsto pelos desenvolvedores, que criaram uma solução.
O design da porca 3D da Ford é composto por dentes internos com espaços desiguais. Eles se alargam no fundo, por isso, não é possível fazer moldes de cera, uma vez que, ao tentar remover esse modelo do espaço, o material será quebrado. Assim, é impossível fazer uma cópia ou clonagem da peça.
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Com essa novidade, a Ford tornou as porcas antifurto ainda mais seguras, já que assim é impossível encontrar qualquer outra que seja igual. E com as soluções para evitar as clonagens, com certeza o seu jogo de rodas e o seu estepe estarão totalmente protegidos!
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