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Nenhum modelo de automóvel pode circular por aí sem o estepe. Esse pneu sobressalente é exigido por lei, uma vez que se caracteriza como um dos itens de segurança do veículo, já que substitui o pneu original caso ele sofra qualquer tipo de dano.
Mas nem todos os proprietários de veículos têm o cuidado que deveriam com o estepe. Afinal, essa roda está ali apenas para o caso de alguma emergência, então, ela não precisa de muita atenção, não é mesmo? Na verdade, é um erro pensar assim.
O estepe requer diversos cuidados assim como todos os demais pneus. Além disso, você precisa estar atento a um fator muito importante, que é a marca escolhida para ele. Acredite, isso faz toda diferença quando você precisar utilizar o pneu sobressalente. Continue lendo para saber mais!
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O estepe de um carro não está ali por acaso. Esse pneu extra é um item muito importante, uma vez que ele evita você ficar no caminho caso aconteça alguma coisa com os pneus que estão em uso. Tendo esse recurso a mais, basta fazer a substituição e seguir viagem.
A função do estepe, portanto, é garantir que você chegue ao seu destino com segurança, evitando que receba, também, uma multa por estar com problemas e atrapalhando o trânsito.
Mas tenha cuidado quando for escolher o seu estepe, porque é preciso ter atenção com alguns detalhes para garantir que não acontecerá nenhum problema quando fizer a substituição de uma das rodas originais.
Uma das recomendações das montadoras, dos fabricantes de pneus e também dos mecânicos é com referência à mistura de marcas de pneu. Você sabia que nenhum deles indica a utilização de marcas diferentes em um mesmo eixo?
Isso significa que, quando for trocar os pneus, deve optar por quatro da mesma marca, ou pelo menos dois de uma marca na frente e dois de outra atrás. O ideal é nunca colocar pneus diferentes atrás ou na frente, não importa qual seja o tipo de tração do seu veículo.
Muita gente acredita que pneu é sempre pneu e, por isso, não faz diferença a marca que foi escolhida, a não ser pelo fato de que ele pode apresentar alguns detalhes estéticos que desarmonizam a aparência do carro, porém, o visual dele é o menor dos problemas.
É fato que o ideal é escolher uma boa marca de pneus, mas aqui também não estamos falando especificamente sobre qualidade. A preocupação é realmente utilizar marcas distintas no mesmo eixo, porque isso pode interferir a dirigibilidade do veículo.
É claro que o ideal seria preferir as marcas mais renomadas e com credibilidade no mercado, para utilizar itens com uma boa tecnologia, excelente durabilidade e que ofereçam segurança na hora de dirigir. Mas, escolher pneus iguais, já está de bom tamanho.
A primeira coisa que você precisa ter em mente é que os pneus não são todos iguais, da mesma forma como camisetas de marcas diferentes também não são iguais, nem canetas, celulares ou qualquer outro tipo de produto que utilizamos no dia a dia.
Os pneus apresentam características diferentes e, por isso, o seu comportamento quando instalados nos carros também é diferente. Isso significa que uma determinada marca tem uma resposta na hora da aceleração, da tração e da frenagem.
Portanto, se você colocar dois pneus diferentes atrás ou na frente do seu carro, corre o risco de ele sofrer instabilidades que podem provocar acidentes. É por isso que precisa ter atenção na hora de escolher a marca do estepe.
Se você tiver um pneu extra com uma marca diferente daqueles que estão instalados no carro, quando precisar utilizar o estepe, estará sujeito aos problemas que citamos. Portanto, o ideal é que ele seja igual a todos os demais, assim, o melhor é que você prefira se manter fiel a uma determinada marca.
Lembrando que essa recomendação é válida para quem utiliza o estepe do tamanho das rodas originais. Afinal, o estepe temporário já é diferente de todos os demais pneus, desse modo, independentemente da sua marca, ele terá um comportamento único.
Veja também: Parafuso antifurto, o fim dos furtos de rodas!
Mas não se esqueça: se o seu estepe tiver as dimensões normais, tenha o cuidado de escolher a marca que está instalada em seu veículo. Assim, se você precisar fazer uma viagem mais longa utilizando essa roda extra, não terá nenhum tipo de problema e não estará sujeito a riscos.
As rodas e o estepe são itens que chamam bastante a atenção de criminosos. Por isso, não é raro que os proprietários de veículos acabem ficando no prejuízo, sendo vítimas de furto, que podem acontecer até mesmo em estacionamentos fechados.
O pior é que os responsáveis pelo estacionamento não têm a obrigação de ressarcir o proprietário do veículo em casos como esse. Sendo assim, não importa onde você vai parar o seu carro, ele precisa de uma proteção extra para que suas rodas não sejam roubadas.
O kit de parafusos antifurto tem sido adotado como uma das melhores alternativas, mas você sabe por quê? Continue lendo o artigo para conhecer as vantagens desses parafusos e descobrir por que eles têm sido a principal escolha de quem deseja preservar o seu veículo!
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Nem sempre é possível parar o carro em um local totalmente seguro, afinal, quando ele fica na rua está exposto a diversos riscos, e quando optamos por um estacionamento não temos a garantia de proteção total. Assim, deixar o veículo sozinho é sempre arriscado, principalmente quando o foco dos ladrões são as rodas, fáceis de remover.
Mas você pode estacionar com segurança em qualquer lugar prevenindo esse tipo de furto se optar pelo kit de parafusos antifurto. Com ele, não importa onde o carro está parado porque, ainda que haja pouco movimento, não é possível retirar as rodas do veículo e você não terá surpresas desagradáveis.
O kit de parafusos antifurto requer um investimento muito pequeno em função da proteção que ele oferece para o seu carro. Isso, principalmente, no que se refere aos modelos equipados com rodas de liga leve, que têm um valor de mercado muito alto e são bem atrativas.
Além disso, os parafusos são fabricados com material anti corrosão, assim, mesmo depois de vários anos de uso eles continuam intactos e funcionando perfeitamente. Portanto, você não precisará fazer um novo investimento tão cedo.
Alguns proprietários de veículo optam por fazer a proteção do estepe, por exemplo, utilizando travas, correntes ou cadeados. Mas esse tipo de acessório pode impactar o visual do veículo, tirando toda a sua originalidade.
No caso do kit de parafusos antifurto, ele promove uma promoção eficaz e de forma muito discreta, afinal, basta substituir apenas um parafuso de cada roda. Sua tonalidade cromada é semelhante a dos parafusos originais, então, não há nenhum impacto para a estética do carro.
Não existe nenhum segredo para fazer a instalação de um parafuso antifurto. Você não precisa de conhecimentos técnicos, ferramentas especiais ou máquinas específicas, sendo assim, não é necessário procurar um especialista ou uma oficina mecânica.
Na verdade, o processo é muito simples. Requer apenas que você retire um dos parafusos originais da roda e, em seguida, rosqueie o parafuso antifurto com as mãos até dar aperto, depois, basta utilizar a chave que vem com o kit e a chave de rodas original para finalizar a fixação.
Qualquer veículo, seja ele com rodas de aço, ferro ou liga leve, pode utilizar o parafuso antifurto. Afinal, ele simplesmente ocupa o lugar do parafuso original e não exige nenhum recurso específico para ser utilizado, sendo compatível com qualquer modelo.
Mas é válido lembrar que pode haver variações do tipo de kit que será utilizado, dependendo do automóvel que você tem. Eles podem atender montadores diferentes, bem como uma determinada linha de modelos, mas existe um que é compatível com seu carro.
Para finalizar, outra grande vantagem do kit de parafusos antifurto é o fato de que você não precisa adquirir um para cada roda. Na verdade, basta apenas um parafuso para que ela esteja protegida, portanto, somente um kit consegue atender todas as rodas, enxugando ainda mais o seu orçamento.
Veja também: Parafuso antifurto, o fim dos furtos de rodas!
Viu só porque o parafuso antifurto tem sido a preferência dos proprietários de veículo para fazer a proteção das rodas do carro? Seu custo-benefício é muito atrativo, ele é fácil de instalar, não altera a originalidade do carro e promove uma proteção eficaz e discreta!
Quando os automóveis são equipados com tração dianteira ou traseira existe a tendência de os pneus se desgastarem mais rapidamente. Ou seja, se a tração do carro está atrás, são esses pneus que ficarão gastos primeiros. O mesmo acontece se a tração estiver na frente.
Nesse caso, a vida útil desses componentes é reduzida e você precisa investir em um novo jogo de pneus mesmo antes do previsto. Mas existe uma forma de evitar que isso aconteça, que é fazendo o rodízio de pneus.
Além de proporcionar uma boa economia para você, essa prática ajuda a garantir a boa estabilidade e melhor dirigibilidade do veículo. Afinal, esse desgaste desigual dos pneus provoca instabilidade e desequilíbrio, deixando a condução mais complicada.
No entanto, o rodízio precisa ser feito do jeito certo para que realmente apresente a eficácia esperada, e é sobre isso que nós falaremos neste artigo. Continue lendo para saber como realizar o rodízio do jeito certo, a fim de realmente alcançar benefícios e vantagens com ele!
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Antes de realizar o rodízio de pneus é preciso que você analise alguns detalhes para que essa rotação seja benéfica. Afinal, considere que em um carro as peças e componentes atuam em conjunto, sendo assim, uma pode afetar o desempenho da outra.
Então, antes de mexer na posição dos pneus você precisa:
Os pneus e as rodas precisam ser inspecionados antes do rodízio para que você possa identificar possíveis bolhas, deformações ou amassados, o que poderia interferir nos resultados do rodízio. Isso é importante porque falhas ou defeitos como esses podem danificar um componente bom.
Os componentes da suspensão, quando não estão trabalhando corretamente, também podem danificar os pneus. Portanto, o rodízio não surtirá o efeito que você deseja. Antes dele é fundamental revisar todo o sistema de suspensão, verificando se não há peças quebradas ou gastas que precisam ser trocadas.
É importante saber que quando fazemos o rodízio de pneus é preciso seguir uma técnica em cada situação, por que o procedimento varia de acordo com o tipo de pneu e de carro. Veja só!
No caso dos pneus unidirecionais ou direcionais, eles são projetados para trabalharem somente do lado direito ou do lado esquerdo do carro. Por isso, não pode ser feita a troca de lados. Na hora do rodízio, esse tipo de pneu só pode ser trocado da frente para trás e de trás para frente, respeitando o lado em que ele já está instalado.
No caso do pneu convencional ou assimétrico ele pode ser instalado em qualquer lado do carro. Assim, não importa se está à esquerda ou à direita, porque isso não prejudica o seu desempenho ou funcionamento.
Aqui, o rodízio é feito em X, tanto para carros com tração traseira quanto dianteira. A troca é feita da seguinte forma: a roda que está na frente, do lado do motorista, deve seguir para trás, do lado do carona. A que está na frente, do lado do carona, deve seguir para trás, do lado do motorista.
Esse tipo de carro também pode passar pelo rodízio de pneus, mas é preciso ter atenção se não existe diferença de tamanhos entre os da dianteira e traseira. Se tiverem as mesmas dimensões, o rodízio pode ser feito em X, mas se houver diferença nas dimensões, a única técnica eficaz é mudar os pneus da esquerda para direita e vice-versa, mantendo os da frente e os de trás nesse local.
Saiba como prolongar a vida útil do pneu do automóvel clicando aqui!
Não se esqueça de que depois de fazer o rodízio de pneus é fundamental fazer o alinhamento e o balanceamento das rodas. Afinal, como há um desgaste desigual dos componentes é preciso que eles sejam equilibrados, a fim de que pequenas diferenças, mesmo que não possam ser notados a olho nu, não interfiram na dirigibilidade nem provoquem desgastes ainda maiores nas bandas de rodagem.
Não há como negar que o seguro de automóvel é indispensável atualmente. Mas também é verdade que, em muitos casos, o valor da apólice pode pesar um pouco no orçamento. Por isso, mesmo precisando dele, não são todos os proprietários de veículos que fazem a contratação deste produto.
No primeiro caso, as finanças ficam comprometidas, no segundo, o patrimônio está desprotegido. Para evitar esses dois problemas, o que você pode fazer é procurar pagar menos pelo seguro. Sim, isso é possível e, para ajudar nesse desafio, preparamos este artigo.
Continue lendo para conferir algumas dicas para manter o seu carro segurado, mas sem ter que contar moedas no final do mês por causa disso. Veja só como não é difícil proteger os seus bens sem ter que pagar muito por isso!
Veja também: 7 maneiras “inusitadas” de guardar o estepe em seu automóvel.
Existem diversas opções de seguradoras bem como coberturas variadas para proteger um carro. Sendo assim, os valores que encontramos no mercado também são bem diferentes, podendo variar em até 50% de uma empresa para outra.
Portanto, antes de fazer a contratação de um produto procure pesquisar bastante e estudar as diferentes opções. Mas não se esqueça de sempre conferir se a empresa é idônea e se tem autorização para comercializar esse tipo de produto.
Procurar por uma corretora de seguros é uma excelente alternativa para você pagar menos por esse serviço, afinal, essa empresa ajudará a pesquisar de forma rápida a melhor seguradora para você, que ofereça a proteção que precisa por um preço mais acessível.
Além disso, os profissionais no assunto estão sempre atentos a detalhes do contrato que, em alguns casos, são incompreendidos por pessoas leigas ou podem acabar passando despercebidos e se tornarem grandes armadilhas depois.
Você pode evitar ter mais uma conta todo mês se pagar o seu seguro à vista. Para isso, pode se antecipadamente, guardar o valor e já garantir a proteção do seu veículo durante o ano. Essa é uma boa alternativa porque também existe a possibilidade de negociar um desconto com a seguradora.
Mas se você não puder fazer dessa forma, não se preocupe, porque ao parcelar o seguro você pode escolher um número de prestações que não tenha juros embutidos, ou procurar uma seguradora que não acrescente esse valor à mensalidade.
Conforme explicamos, existem diversos tipos de cobertura oferecidos pelas seguradoras e também serviços adicionais. O problema é que eles não são de graça e ajudam a aumentar o valor da parcela. Portanto, quando for contratar a sua apólice procure focar somente aquilo que é realmente necessário em seu caso.
Caso o carro pertença ao casal, é interessante que o seguro seja contratado em nome da mulher. Isso porque apólice costuma ser mais barata para elas, uma vez que as seguradoras entendem que as mulheres dirigem com mais cautela. Caso você seja mulher, melhor ainda, porque já tem essa vantagem!
O rastreador é mais um item de segurança para o seu veículo e, além de aumentar a proteção dele, tem a grande vantagem de ajudar a reduzir o valor do seguro. Muitas seguradoras já oferecem esse sistema gratuitamente, mas se isso não acontecer, você pode optar por um serviço à parte e conseguir um bom desconto.
O valor de uma apólice de seguro sofre influência de diferentes fatores, como o ano e modelo do veículo, quem o dirige, as coberturas contratadas e os riscos de sinistro. Assim, tudo que você puder fazer para evitar o roubo, furto ou danos ao seu carro ajudará a reduzir o valor do seguro.
Os veículos que ficam estacionados na rua, por exemplo, tendem a ter uma apólice com valor mais alto, justamente porque estão expostos há vários tipos de risco. Mas lembre-se que é preciso realmente não deixar o carro em vias públicas, e não apenas declarar isso para a seguradora, porque ao preencher o seu perfil incorretamente isso é considerado como fraude.
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Viu só como você não precisa deixar de proteger o seu carro nem tão pouco dispor de um orçamento muito alto para fazer a contratação de um seguro veicular? Seguindo essas dicas é possível fazer um pouco de economia para proteger os seus bens sem acabar ficando no vermelho.
Você sabia que pneu também tem prazo de validade? Ele é de cerca de 5 anos, período em que a borracha ainda tem qualidade para rodar com segurança. Porém, nem sempre o pneu dura esse tempo todo.
Há casos em que o desgaste ocorre muito rápido ou a borracha fica ressecada. Assim, a vida útil desse item acaba ficando muito curta, o que pode pesar no bolso do proprietário, já que é preciso fazer trocas com maior frequência.
No entanto, é possível prolongar a vida útil do pneu para que ele tenha uma durabilidade mais extensa. E nós preparamos este artigo para explicar como você pode fazer isso. Continue lendo e descubra como fazer o pneu durar mais, porém sem perder a segurança.
Confira os 7 itens de segurança que todo automóvel deve ter, clicando aqui!
Cada modelo de automóvel é submetido a testes para obter um melhor desempenho com os componentes escolhidos para ele, o que inclui as rodas e pneus. Isso significa que o seu carro tem uma performance melhor quando está com as peças originais.
Embora substituir as rodas e os pneus por aros maiores ou bandas mais largas seja uma valorização estética, isso pode levar a um desgaste excessivo da borracha. Caso você não abra mão dessa alteração, procure um especialista para verificar se são necessárias adequações, como na suspensão para evitar esse problema.
Os pneus também são preenchidos com ar até uma determinada pressão. Ela o mantém na medida certa, nem muito cheio (o que promove instabilidade), nem vazio demais (o que aumenta o atrito com o solo), o que ajuda prolongar a sua durabilidade e traz mais estabilidade para o carro.
Por isso, uma das formas de aumentar a vida útil do pneu é manter a calibragem correta. Periodicamente é preciso verificar se ela está certa, de acordo com o manual do veículo. Não se esqueça de que a pressão varia se o carro estiver vazio ou com lotação total, sendo preciso ajustar a calibragem para cada situação.
Existe um detalhe nos pneus que nem todas as pessoas conhecem. Sabia que eles têm um limite de capacidade de carga? Isso significa que ele pode ser instalado apenas em carros que estejam dentro do seu limite para que tenha um melhor desempenho.
Cada pneu vem com essa identificação, trazendo um número que vai de 70 a 100. Aqueles com capacidade 70, por exemplo, podem ser utilizados em carros com até 800 quilos. Não se esqueça de considerar a lotação do veículo na hora de fazer esse cálculo.
O modo como se dirige também influencia na durabilidade do pneu, fazendo com que ele tenha ou não um desgaste rápido. As frenagens bruscas e as acelerações rápidas são manobras que você deve evitar para conservar esse item.
Nos dois casos provocamos um atrito excessivo da borracha com o terreno. Não importa se trata-se de um pavimento asfáltico ou de terra, o pneu sofrerá um desgaste maior perdendo banda, e se isso for frequente ele terá um vida bem curta.
Quando a tração do carro é apenas dianteira ou traseira, aqueles que sofrem tração tendem a desgastar mais rápido em função da força exercida para movimentar o carro. Então, o ideal é fazer o rodízio entre 5 ou 10 mil quilômetros rodados.
Para que o processo seja feito do jeito correto, não dispense a mão de obra profissional. Afinal, pneus diagonais e radiais têm um rodízio diferente, bem como os modelos com tração 4X4. Se não for feito do jeito certo, pode acelerar o desgaste.
Lembre-se de que em um carro as peças se influenciam, por isso, você também precisa cuidar da manutenção de outros componentes como a suspensão, para que peças defeituosas não acabem sobrecarregando os pneus levando ao desgaste prematuro.
Entenda as diferenças entre tração dianteira x tração traseira. Clique aqui!
Com todas essas dicas você conseguirá aproveitar ao máximo a durabilidade dos pneus, para que possa se planejar adequadamente e fazer trocas no tempo certo, além de evitar as diferenças de desgaste que poderiam comprometer a dirigibilidade e estabilidade do veículo.
Não há como negar que as rodas de liga leve são um dos itens mais cobiçados para os automóveis atualmente. Afinal, elas agregam valor ao veículo, além de terem uma estética diferenciada que traz um toque de esportividade e modernidade para os modelos.
No entanto, muitos proprietários ainda têm uma certa desconfiança com as rodas de liga leve. Isso porque elas carregam a fama de serem menos resistentes do que as de aço, com isso, sofrendo danos com maior facilidade. Mas será que isso realmente é verdade?
Como existem muitas informações distorcidas a respeito das rodas de liga leve, preparamos este artigo para apresentar 5 mitos e verdades, a fim de que você se informe bem sobre esse assunto e possa definir se as rodas de liga leve atendem ou não aquilo que você precisa ou deseja para o seu carro. Continue lendo!
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MITO. Colocamos essa como primeira informação do nosso artigo porque, conforme explicamos, é uma das grandes desconfianças dos proprietários de veículos. Mas o que você precisa saber é que as rodas de liga leve não têm uma resistência menor em comparação com as rodas de aço.
Elas são equivalentes e passam pelos mesmos testes, que envolvem situações muito variadas e condições severas e extremas de uso. São realizados, por exemplo, teste com agentes químicos, de salinidade, resistência a impactos e tudo isso considerando diversas velocidades, calibragens e ângulos. O desempenho de ambas é similar.
VERDADE. Existe uma redução considerável no peso desse tipo de roda e, justamente por isso, elas são chamadas de liga leve. São fabricadas com ligas metálicas mais nobres, que mantêm a resistência do material e sua beleza, mas diminuem os seus quilos.
Em média, as rodas de liga leve são 15% menos pesadas do que as rodas de aço. Dependendo do modelo, a diferença de peso pode atingir os 50%. Ou seja, uma diferença realmente muito grande que diminui o peso geral do carro e facilita o manuseio das rodas.
MITO. Pelo menos para os carros considerados como normais, as rodas de liga leve não melhoram de forma perceptível o desempenho do veículo. Isso significa que o seu carro não vai andar mais ou ter uma melhor resposta de frenagem em função da troca das rodas.
Na verdade, isso somente acontece com as ligas mais caras, feitas com metais muito nobres, e que têm uma redução de peso muito grande. Elas ficam reservadas para os modelos esportivos e de luxo como Ferrari e BMW. Para esses veículos há uma resposta melhor nas acelerações, retomadas e frenagens.
VERDADE. Aliás, esse é um dos grandes chamarizes das rodas de liga leve, pois os proprietários de veículos estão justamente interessados no visual que elas proporcionam. Isso acontece porque o modo como são fabricadas permite usar muito mais a criatividade em função da sua versatilidade.
As rodas de aço são fabricadas a partir de uma chapa prensada, enquanto as rodas de liga leve passam por um processo de aquecimento do metal. Em estado líquido, ele é despejado em um molde, possibilitando criar a face que se deseja para alcançar um visual totalmente diferenciado.
VERDADE. Essa é uma das grandes vantagens das rodas de liga leve, uma vez que elas apresentam uma tolerância maior aos reparos e, por isso, em alguns casos é possível recuperar fissuras, bem como eliminar arranhões e outros danos superficiais.
No entanto, é válido ressaltar que esse serviço precisa ser feito por um profissional especializado. Afinal, as rodas precisam passar por uma avaliação minuciosa para verificar se realmente é possível fazer o conserto com segurança. Além disso, são necessários materiais e equipamentos específicos para garantir bons resultados.
Saiba oque fazer quando as rodas de liga leve estiverem arranhadas clicando aqui!
Agora que você já sabe mais detalhes e o que é mito ou verdade a respeito das rodas de liga leve, pode decidir se elas são vantajosas para você. Mas uma coisa não podemos negar: o visual que elas proporcionam para o carro é único e, mesmo não agregando muito valor na hora da venda, são diferencial que chama a atenção!
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